O estudo divulgou imagem de ao menos 13 pontas de lança encontradas em sítio arqueológico da África do Sul
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Cientistas encontram na África lanças de pedra feitas há 500 mil anos
O estudo divulgou imagem de ao menos 13 pontas de lança encontradas em sítio arqueológico da África do Sul
Austrália cria rede de proteção para preservar biodiversidade marinha
A Austrália criou oficialmelmente nesta sexta-feira (16) uma rede de reservas marinhas que protege mais de 2,3 milhões de km² de oceano ao redor do país, apesar da ira do setor pesqueiro, que teme redução de postos de trabalho e prejuízos às comunidades costeiras.
Cientistas usam 'telescópio cósmico' para identificar galáxia distante
Imagem mostra o grupo de galáxias que serviu
como 'lente cósmica'.
como 'lente cósmica'.
Fósseis na Espanha podem ser do mais velho ancestral de panda gigante
Dois fósseis descobertos na Espanha podem ser dos mais antigos ancestrais conhecidos do panda gigante asiático.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Chilenos admiram último eclipse solar de 2012
Em Palm Cove, na Austrália, efeito do "anel de diamante" é visto logo após o eclipse total
A população do Chile teve a oportunidade admirar, parcialmente, o último eclipse solar do ano, cuja maioria dos espectadores foi composta por crianças. O fenômeno, que durou cerca de dois minutos, pode ser visto no Pacífico Sul, principalmente na Austrália, onde foi visto um eclipse total do Sol na região de Queensland pela primeira vez em 1,3 mil anos. As informações são da agência Ansa No Chile, entretanto, o eclipse chegou no final da tarde, durante o pôr do sol. Em algumas cidades, como a capital, o fenômeno foi ocultado pela Cordilheira da Costa. Devido a isso, o Planetário da Universidade de Santiago organizou uma projeção, que permitiu observá-lo com nitidez.
O último eclipse total do Sol ocorreu em 11 de julho de 2010 e também, no Pacífico Sul. O próximo é esperado para 20 de março de 2015, na Escandinávia.
O último eclipse total do Sol ocorreu em 11 de julho de 2010 e também, no Pacífico Sul. O próximo é esperado para 20 de março de 2015, na Escandinávia.
Rússia perde contato com satélites e Estação Espacial
A Rússia perdeu contato com seus satélites e não consegue enviar instruções à Estação Espacial Internacional (ISS) em consequência da ruptura de um cabo na região de Moscou. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pela agência Ria Novosti, que citou uma fonte do serviço espacial.
"Nossos especialistas não têm a possibilidade de dirigir à distância os satélites civis nem o segmento russo da ISS, veem a tripulação e podem comunicar-se com ela, mas não podem enviar instruções ao segmento russo", declarou a fonte à agência.
Região australiana vê 1º eclipse total do Sol em 1,3 mil anos
Milhares de pessoas reuniram-se na terça-feira na região de Queensland, Noroeste da Austrália, para assistir ao eclipse total do Sol. O raríssimo fenômeno, que durou pouco mais de dois minutos, ocorre quando a Lua se interpõe entre o Sol e a Terra, deixando uma zona do planeta às escuras. O eclipse também pôde ser visto parcialmente no Norte da Nova Zelândia, em ilhas do Pacífico e em partes centrais do Chile.
Astrônomos encontram planeta 'errante' a cem anos-luz da Terra
Céu nublado atrapalha visão do eclipse total do Sol na Oceania
Milhares de turistas, cientistas e astrônomos amadores que estavam no Nordeste da Austrália viram o eclipse total do Sol em um céu nublado no começo da manhã desta quarta-feira (14), hora local, início da noite de terça (13) no Brasil.
Imagens divulgadas pelas agências de notícias "France Presse" e "Reuters" mostram o fenômeno na região de Palm Cove. O Norte da Austrália é a única parte do mundo que verá o eclipse total. O Leste do país, a Nova Zelândia, a Indonésia e o extremo sul da Argentina e do Chile terão eclipse parcial.
O último eclipse total visto na Austrália aconteceu há dez anos, e o ponto de maior visibilidade foi no Outback, como é chamado o grande deserto que ocupa a maior parte do território australiano.
Segundo a Secretaria de Turismo do estado de Queensland, mais de 50 mil pessoas se dirigiram à região para ver o eclipse e alguns deles reservaram com mais de três anos de antecedência.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Inteligência humana está diminuindo com o tempo, diz pesquisa
A inteligência e o comportamento humano exigem ótimo funcionamento de um grande número de genes que, por sua vez, requerem pressões evolucionárias gigantescas para serem mantidos. Agora, em uma teoria provocativa, uma equipe da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, afirma que pessoas estão perdendo capacidades intelectuais e emocionais com a vulnerabilidade a mutações dos genes capazes de nos ajudar no poder do cérebro.
Essas mutações, de acordo com o jornal britânico Daily Mail, não estão sendo selecionadas para a sociedade moderna, pois não precisamos mais de inteligência para sobreviver.
"O desenvolvimento de nossas habilidades intelectuais e a otimização de milhares de genes de inteligência provavelmente ocorreram em grupos de pessoas dispersos antes de nossos ancestrais emergirem da África", afirma Gerald Crabtree, autor do estudo publicado no jornal Trends in Genetics. Nesse ambiente, a inteligência era crítica para a sobrevivência, e havia provavelmente uma pressão seletiva nos genes que auxiliam no desenvolvimento intelectual, chegando ao ponto máximo da inteligência.
Porém, segundo pesquisadores, foi a partir daí que começamos a ir "ladeira abaixo". Com o desenvolvimento da agricultura, veio a urbanização, que pode ter enfraquecido o poder de seleção de semear mutações levando a desabilidades intelectuais.
Baseado em cálculos da frequência com que mutações destrutivas apareceram no genoma humano e a suposição de que de 2 a 5 mil genes são necessários para habilidades intelectuais, Crabtree estima que em 3 mil anos, cerca de 120 gerações, teremos duas ou mais mutações permanentes que serão prejudiciais à nossa estabilidade emocional e intelectual.
Além disso, pesquisas recentes da neurociência sugerem que genes envolvidos em funções do cérebro estão unicamente suscetíveis a mutações. Crabtree argumenta que a combinação de uma menor pressão seletiva e o grande número de genes facilmente afetados está desgastando nossas capacidades emocional e intelectual.
Essa perda, no entanto, é lenta, e a julgar pelo ritmo rápido de descobertas e avanços da sociedade, futuras tecnologias estão ligadas à revelação de soluções ao problema, afirma o autor do estudo. "Acho que conheceremos cada uma das milhões de mutações humanas que podem comprometer nossa função intelectual e como cada uma delas interage e outros processos como influências ambientais", diz Crabtree. "Até lá, talvez seremos capazes de corrigir em um toque de mágica qualquer mutação que tenha ocorrido nas células de qualquer organismo e em qualquer estado de desenvolvimento. Desta forma, o processo bruto de seleção natural será desnecessário", completa.
Céu nublado pode atrapalhar visão de eclipse total na Austrália
Milhares de turistas, cientistas e astrônomos amadores que foram até o Nordeste da Austrália para ver o eclipse total do sol estão preocupados com a previsão do tempo. Meteorologistas afirmam que o céu pode estar nublado na hora do fenômeno.
Cientistas criam 'pele' de plástico sensível ao toque que se cura sozinha
Dispositivo que imita pele é sensível ao toque
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Novo estudo aprimora material para fazer capa de invisibilidade
Nathan Landy, autor do estudo, exibe o material que
pode ser usado como uma capa de invisibilidade
pode ser usado como uma capa de invisibilidade
Nasa usa impressão 3D para criar próxima geração de foguetes
A Nasa (agência espacial americana) está testando um método chamado de Fusão Seletiva a Laser (SLM, na sigla em inglês) para criar peças de metal que equiparão sua nova geração de foguetes. O método é semelhante à impressão 3D - que é capaz de reproduzir em plástico modelos desenhados em um computador - e deve ajudar a Nasa a economizar milhões de dólares em custos de fabricação.
"Basicamente, essa máquina pega metal em pó e usa um laser de alta energia para derretê-lo em um padrão projetado", explica em nota o líder da equipe de produção do Marshall Center, Ken Cooper. "O laser usa camadas de poeira derretida para fundir qualquer parte que precisamos a partir do zero, criando desenhos complexos. O processo fabrica peças com geometrias complicadas e propriedades mecânicas precisas a partir de um desenho tridimensional criado em computador", afirma.
Segundo a Nasa, este processo traz mais economia e segurança na construção da nova geração de foguetes. "Esse processo reduz significativamente o tempo de produção necessária para produzir peças, de meses para semanas ou até mesmo dias, em alguns casos", afirma Andy Hardin, chefe de hardware do Space Launch System (SLS), o novo sistema de lançamento espacial da Nasa destinado a lançar astronautas e equipamentos além da órbita da Terra. Além disso, o sistema resulta em veículos mais seguros, já que não usa um sistema de solda.
Algumas das peças já serão testadas até o fim deste ano. o objetivo é usar a técnica para fabricação de peças no primeiro voo de teste da SLS em 2017.
Como funciona uma impressora 3D? Veja passo a passo e conheça modelos
"Basicamente, essa máquina pega metal em pó e usa um laser de alta energia para derretê-lo em um padrão projetado", explica em nota o líder da equipe de produção do Marshall Center, Ken Cooper. "O laser usa camadas de poeira derretida para fundir qualquer parte que precisamos a partir do zero, criando desenhos complexos. O processo fabrica peças com geometrias complicadas e propriedades mecânicas precisas a partir de um desenho tridimensional criado em computador", afirma.
Segundo a Nasa, este processo traz mais economia e segurança na construção da nova geração de foguetes. "Esse processo reduz significativamente o tempo de produção necessária para produzir peças, de meses para semanas ou até mesmo dias, em alguns casos", afirma Andy Hardin, chefe de hardware do Space Launch System (SLS), o novo sistema de lançamento espacial da Nasa destinado a lançar astronautas e equipamentos além da órbita da Terra. Além disso, o sistema resulta em veículos mais seguros, já que não usa um sistema de solda.
Algumas das peças já serão testadas até o fim deste ano. o objetivo é usar a técnica para fabricação de peças no primeiro voo de teste da SLS em 2017.
Como funciona uma impressora 3D? Veja passo a passo e conheça modelos
domingo, 11 de novembro de 2012
Google Earth revela foto de altíssima resolução de Marte
Não é só a Curiosity que pode explorar Marte de perto. O Google Earth divulgou uma imagem de altíssima resolução - um pixel equivale a 6 metros do planeta vermelho - capturada pela Context Camera (CTX), a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, da Nasa. A capacidade do zoom da imagem você vê no gif acima - e pode acessar de forma interativa pelo serviço do Google, na opção de tour virtual - "Mars". Basta fazer o download do programa, e configurá-lo para mostrar Marte.
Além dessas imagens de alta resolução, é possível observar imagens obtidas pela Nasa, atualizadíssimas, apenas horas após as fotos terem sido tiradas, fazer passeios interativos narrados por especialistas e ainda buscar pontos de referência marcianos - como aquele 'rosto na rocha' que ficou famoso, lembra?
Além dessas imagens de alta resolução, é possível observar imagens obtidas pela Nasa, atualizadíssimas, apenas horas após as fotos terem sido tiradas, fazer passeios interativos narrados por especialistas e ainda buscar pontos de referência marcianos - como aquele 'rosto na rocha' que ficou famoso, lembra?
Nasa divulga imagem de galáxia em transição
A Nasa divulgou nesta sexta-feira uma imagem feita pelo telescópio Hubble da galáxia NGC 5010. Um fato interessante sobre esse objeto é que ele é chamado de galáxia lenticular, que tem características de espirais e elípticas.
Esta galáxia está em uma fase de transição: conforme envelhece, ela passa de uma espiral, como a Via Láctea, para uma elíptica. A NGC 5010 está a cerca de 140 milhões de anos-luz da Terra e é vista de lado. Ela está cheia de velhas estrelas vermelhas e poucas azuis - estas comuns em galáxias jovens que produzem ativamente novas estrelas.
Os cientistas afirmam que a NGC 5010 vai ficar cada vez mais "vermelha e morta", como os astrônomos descrevem galáxias elípticas.
Esta galáxia está em uma fase de transição: conforme envelhece, ela passa de uma espiral, como a Via Láctea, para uma elíptica. A NGC 5010 está a cerca de 140 milhões de anos-luz da Terra e é vista de lado. Ela está cheia de velhas estrelas vermelhas e poucas azuis - estas comuns em galáxias jovens que produzem ativamente novas estrelas.
Os cientistas afirmam que a NGC 5010 vai ficar cada vez mais "vermelha e morta", como os astrônomos descrevem galáxias elípticas.
Artefatos de ouro milenares achados em tumbas são expostos na Bulgária
Artefatos de ouro descobertos recentemente em tumbas da antiga civilização trácia são exibidos neste domingo (11) no Museu de Arqueologia de Sófia, capital da Bulgária.
China lançará nova nave espacial tripulada em junho de 2013
A China lançará uma nova missão espacial tripulada no início de junho de 2013, afirmou neste sábado (10) o vice-comandante do programa de missões espaciais tripuladas do país, Niu Hongguang.
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