No futuro, este desenvolvimento deverá levar para as pessoas uma “pintura solar” em casas e até mesmo carros.
Suas paredes podem funcionar agora como uma bateria solar. Este é o propósito de Prashant Kamat e sua equipe de cientistas da Universidade de Notre Dame. Os pesquisadores já tinham desenvolvido um papel absorvedor de luz, composto por nanopartículas quânticas de sulfeto de cádmio e dióxido de titânio, revestidos por seleneto de cádmio.
Estas mesmas partículas foram agora introduzidas em álcool-água. A pasta resultante foi aplicada em várias placas de vidro, formando uma camada condutora. O que parecia uma simples brincadeira virou na verdade uma bateria fotovoltaica.
A eficiência ainda não é alta em comparação as placas de energia solar. Os pesquisadores comentam que por enquanto a eficiência não é o mais importante, pois enquanto uma as pessoas colocam em suas casas apenas duas ou três placas solares devido ao elevado valor, elas podem pintar toda a sua casa com essa espécie de tinta que é extremamente barata, o que a torna acessível para todo mundo.
As pesquisas estão avançando para tonar o material ainda mais barato e com maior efetividade sobre a captação de luz solar e posterior conversão em energia elétrica.
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