A informação foi divulgada nesta semana por pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História.
Foram encontrados em uma mesma uma área 63 corpos, além de ossos que pertenceriam a outros 22 indivíduos, de acordo com Carlos Cedillo, coordenador da varredura. Em entrevista à Agência France Presse, Cedillo disse que os ossos estão em bom estado.
Segundo ele, se trata da maior descoberta de restos mortais pré-hispânicos da região. Os vestígios correspondem ao período Pós-Clássico Médio, de cerca de 800 anos atrás.
Os arqueólogos querem saber agora a qual cultura pertencia o panteão. Eles tentarão determinar se são Olmecas-Xicalancas ou Chichimecas, civilizações que viveram na região há oito séculos.
Em dezembro, na mesma região foram encontrados 13 cadáveres, de adultos e crianças, em uma avenida próxima.
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