Através da combinação de imagens, estudo de tecidos, microscopia de espécimes de animais pré-históricos e modernos, o enigma sobre uma estrutura anatômica foi desvendada.
John Hutchinson, o principal autor do estudo, declarou: “Este é um grande mistério que remonta a 1706, quando o primeiro elefante foi dividido por cirurgiões escoceses”. Patrick Blair publicou em 1710 os detalhes anatômicos sobre os elefantes, deixando a dúvida no ar. Segundo suas idéias, seria possível que as patas traseiras possuíssem um sexto dedo, mas os cientistas modernos recusavam esta teoria, sugerindo ser apenas cartilagem.
John Hutchinson, o principal autor do estudo, declarou: “Este é um grande mistério que remonta a 1706, quando o primeiro elefante foi dividido por cirurgiões escoceses”. Patrick Blair publicou em 1710 os detalhes anatômicos sobre os elefantes, deixando a dúvida no ar. Segundo suas idéias, seria possível que as patas traseiras possuíssem um sexto dedo, mas os cientistas modernos recusavam esta teoria, sugerindo ser apenas cartilagem.
A evolução dos pés dos elefantes.
Tudo mudou após a equipe de Hutchinson ser capaz de pontilhar e estudar o “polegar predecessor”. Ao que tudo indica, ele não é apenas um dedo, mas um belo exemplo de adaptação e de evolução.
Ficou claro para os cientistas que a estrutura controversa contém ligação com o mesmo osso, apesar de seu arranjo incomum. Em segundo lugar, parece que este osso mostra uma semelhança notável com algumas estruturas das patas dianteiras.
Aparentemente o sexto dedo ajudaria os elefantes a cavarem, comenta um dos biólogos da equipe. Segundo o estudo, o dedo desenvolve-se ao longo da vida, surgindo como cartilagem e transformando-se em osso com o passar da idade.
A equipe chegou a uma conclusão: o polegar escondido funciona simplesmente para dar sustentação, fornecendo apoio adicional para ajudar o elefante a apoiar seu peso, mesmo que a estrutura seja completamente escondida.
Ficou claro para os cientistas que a estrutura controversa contém ligação com o mesmo osso, apesar de seu arranjo incomum. Em segundo lugar, parece que este osso mostra uma semelhança notável com algumas estruturas das patas dianteiras.
Aparentemente o sexto dedo ajudaria os elefantes a cavarem, comenta um dos biólogos da equipe. Segundo o estudo, o dedo desenvolve-se ao longo da vida, surgindo como cartilagem e transformando-se em osso com o passar da idade.
A equipe chegou a uma conclusão: o polegar escondido funciona simplesmente para dar sustentação, fornecendo apoio adicional para ajudar o elefante a apoiar seu peso, mesmo que a estrutura seja completamente escondida.
Cortes congelados da pata do elefante. A estrutura em branco apontada pela seta vermelha trata-se do objeto de estudo.
Os cientistas estão em uma pesquisa profunda em fósseis de elefantes para compreender como surgiu este dedo e qual o motivo dele ser completamente escondido. As prévias do estudo mostraram que ele teria surgido por volta de 55 milhões de anos atrás.De lá pra cá ocorreram mudanças nas estruturas dos pés dos elefantes, pois estes animais ficaram cada vez mais pesados e maiores, mudando seus estilos de vida de semi-aquático para terrestre, e seus pés sofreram modificações, tornando as pernas mais fortes. Um tipo de “cimentação” foi necessário para conseguir suportar o peso. Os biólogos estão estudando novos recursos em pesquisa para embasar com mais provas suas conclusões.
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