
As últimas pesquisas astronômicas sugerem que existem, pelo menos, 160
bilhões de planetas extrasolares na Via Láctea. Será que isso significa
que temos bilhões de mundos potencialmente habitáveis em nossa
galáxia?
Ao olhar para os primórdios destes jovens sistemas planetários, os
astrônomos podem fazer suposições perspicazes sobre como planetas como a
Terra acabam se formando.
Pesquisadores dizem que, para abrigar a vida como conhecemos, um
planeta não deve apenas conter uma atmosfera parecida com a Terra, mas
também uma similaridade com a composição interna.
Os membros da equipe Garik Israelian, responsáveis por entender essas questões, deram um comunicado: “Não
pode haver bilhões de planetas como a Terra no Universo, mas a grande
maioria deles pode ter uma estrutura interna totalmente diferente da
nossa. Planetas em construção são quimicamente diferentes de ambientes
não-solares (o que é algo muito comum no Universo), podendo levar à
formação de mundos estranhos, muito diferentes do nosso. A quantidade de
substâncias radioativas e alguns elementos refratários, especialmente o
silício, podem ter implicações drásticas para processos planetários,
como a influência nas placas tectônicas e atividades vulcânicas
inadequadas”.Este trabalho científico ainda está em seu estágio inicial, por isso
não podemos dizer com certeza o percentual de planetas rochosos que são
parecidos com a Terra. A chave será descobrir a abundância média
destes elementos em diferentes galáxias em incontáveis sistemas
solares.
Mas isso não é uma tarefa fácil – agora, tudo o que os cientistas podem
dizer com certeza é que parece haver variação gigantesca entre
diferentes sistemas solares, com alguns índices que caracterizam
carbono/ oxigênio e magnésio/ silício, que são combinações perfeitas
para procurar em sistemas solares, e quem sabe, em planetas exóticos.
Parece que nossa galáxia é capaz de variedades inimagináveis, e
encontrar um planeta muito parecido com a Terra pode ser mais difícil
do que a humanidade espera.
Sementes vegetais preservadas no gelo por 30 mil anos foram recuperadas e cultivadas no Instituto de Biofísica Celular da Academia de Ciências da Rússia. O resultado do experimento foi exibido nesta sexta-feira (24).
Sementes pertencem à espécie Silene stenophylla, uma planta com flor. Foram encontradas em uma toca de esquilo da Era do Gelo, em águas congeladas do rio Kolyma, na Sibéria. O material pode ajudar os cientistas a reviver outras espécies, de acordo com a imprensa local.
O telescópio espacial Spitzer, da Nasa, detectou a forma sólida das buckyballs no espaço pela primeira vez


Linha mostra pontos prováveis em que peça teria readentrado a atmosfera terrestre
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Ilustração compara o 'Sifrhippus', à direita, com o cavalo moderno (Foto: Danielle Byerley, Museu de História Natural da Flórida)

















Nesta segunda-feira (20), o senador John Glenn deu entrevista para uma emissora de televisão dos Estados Unidos. A data marca os 50 anos do primeiro voo de um americano ao espaço.
Foto de arquivo da Nasa mostra o astronauta John Gleen durante o voo ao espaço, em 20 de fevereiro de 1962. 


