sábado, 5 de janeiro de 2013

Confira as 5 maiores erupções vulcânicas da história


  Apesar da tecnologia para prevenir e monitorar emissões de gases e explosões, erupções entraram para a história por sua grandeza, destruição ou mesmo pelos transtornos que provocaram na vida de milhões de pessoas. Cientistas estimam que existam mais de 550 vulcões ativos na terra. Mas os vulcões não são exclusividade do nosso planeta e o maior em todo o sistema solar está em Marte. É o Monte Olimpo, com 26 quilômetros de altitude e uma base de aproximadamente 550 quilômetros de diâmetro. Apesar de gigante, o vulcão é inativo. No Brasil também existe um vulcão, no arquipélago de Fernando de Noronha, considerado inativo.

Estudante de 15 anos é co-autor de estudo sobre evolução de galáxias


Engenheiro cria 'versão' de Marte com oceanos e florestas


Ilustração mostra como seria Marte caso possuísse florestas e oceanos (Foto: Reprodução/Kevin Gill)Ilustração mostra como seria Marte caso possuísse florestas e oceanos 

Sonda da Nasa flagra erupção solar com 20 vezes o diâmetro da Terra


  Uma sonda da agência espacial americana (Nasa) captou uma erupção solar de "pequenas proporções" com 20 vezes o diâmetro da Terra. O evento ocorreu nesta segunda-feira (31) e durou quatro horas.
Abaixo, aparece uma imagem em escala do nosso planeta, para dar uma noção do tamanho da erupção solar, que se estendeu por mais de 257 mil quilômetros além do Sol.

Erupção solar (Foto: Nasa/SDO/Steele Hill)Erupção solar registrada na segunda é comparada acima ao tamanho da Terra

Como identificou a sonda Solar Dynamics Observatory em luz ultravioleta extrema, forças magnéticas impulsionaram o fluxo de plasma do Sol, mas sem força suficiente para vencer a gravidade, razão pela qual a maioria do plasma caiu novamente sobre a estrela.

Vênus: O planeta misterioso






O planeta seguinte de nossa viagem pelo sistema solar é Vênus, que recebeu seu nome da deusa romana do amor (a grega Afrodite). Vênus é conhecido por todos nós como a estrela da manhã ou também a estrela vespertina. Como está a uma distância maior do sol do que Mercúrio e como, além disso, também é muito brilhante, para muitas pessoas o planeta se destaca o céu. Vênus é frequentemente chamado de irmã da terra, pois, é muito  semelhante a esta em sua forma: Sua massa corresponde a cerca de 82% da massa  da terra e seu raio correspondente a 0,95 do raio da terra, quase o de nosso planeta natal. De qualquer modo, isso não  torna Vênus um refúgio agradável, pelo que é responsável principalmente sua atmosfera incomumente densa: no solo de Vênus, a pressão é 90 vezes mais alta que no solo terrestre.
O envoltório gasoso de Vênus consiste em mais de 96% de dióxido de carbono e cerca de 3% de nitrogênio, em relação aos quais outros gases como hidrogênio e dióxido de nitrogênio só aparecem em vestígios. A alta  concentração de dióxido de carbono leva a um forte efeito estufa: o dióxido de carbono perturba a radiação de calor, não permitindo que deixe a atmosfera, e esta se aquece ainda mais do que seria possível de outra maneira. Pode-se calcular que a temperatura de Vênus sem envoltório de ar seria menor por um fator três. Devido ao envoltório de Vênus, o termômetro atinge valores de cerca de 480°C, um lugar verdadeiramente inóspito.
A história da investigação de Vênus , por meio de sondas espaciais, remonta várias décadas. Já nos anos 1960 e 1970, as sondas norte-americanas Mariner e a Venera soviética chegaram ao planeta. Enquanto as Missões Mariner se limitaram a voos teóricos de reconhecimento, os cientistas soviéticos s ocuparam desde logo em fazer sondas penetrarem na atmosfera. Algumas alcançaram até mesmo o solo de Vênus, antes de  serem destruídas nas áridas condições  atmosféricas . No final dos anos 1970, os norte-americanos voltaram a Vênus com duas sondas Pioneer. 
O ponto alto das missões espaciais a nosso planeta vizinho  interno é constituído, entretanto, pela expedição  da sonda Magalhães que, no começo dos anos 1990, realizou uma varredura detalhada por radar na superfície de Vênus. Os raios de radar conseguem efetivamente atravessar a atmosfera e, a partir dos raios devolvidos, é possível reconstruir a alta distribuição da superfície. A Magalhães descortinou uma visão de um mundo inteiramente novo. 
Vênus é pouco marcado por crateras de impacto, o que remonta a uma atividade vulcânica forte no passado. Assim, a nave Magalhães pôde perceber numerosos vulcões tampados e correntes de lava endurecidas que, até certo ponto, conferem uma aparência quase surreal à paisagem de Vênus.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Estudo: há pelo menos 100 bilhões de planetas na nossa galáxia


  Um estudo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos Estados Unidos, indica a Via Láctea é o lar de pelo menos 100 bilhões de planetas. A equipe fez a estimativa ao analisar o sistema de uma estrela chamada de Kepler-32 e que, segundo os cientistas, é representativo, pois é como a maioria dos sistemas planetários ao longo de nossa galáxia.
"Existem pelo menos 100 bilhões de planetas na galáxia, apenas na nossa galáxia", diz John Johnson, professor de astronomia do Caltech e um dos autores da pesquisa. "Basicamente, existe um desses planetas por estrela", complementa Jonathan Swift, líder do estudo.
Outros estudos já estimaram o número de pelo menos um por estrela, mas segundo o Caltech, este é o primeiro a analisar um sistema de estrela anã-M, que representa a maior parte da população planetária conhecida. O sistema que foi pesquisado tem cinco planetas e foi comparado com outros também descobertos pelo telescópio Kepler, da Nasa.
Curiosamente, esses grupos são muito diferentes do Sistema Solar. O de Kepler 32, por exemplo, é muito mais frio - sua estrela tem apenas metade da massa e metade do raio do Sol. Seus planetas têm entre 0,8 e 2,7 o tamanho da Terra e orbitam muito próximo de sua estrela - todos eles caberiam em um décimo de uma unidade astronômica, ou um terço da distância de Mercúrio ao Sol.
Isso significa, segundo Johnson, que o Sistema Solar não é uma regra, mas sim a exceção na Via Láctea. "É um esquisitão", diz o astrônomo. Contudo, apesar dessa proximidade dos planetas de sua estrela, isso não significa que eles são quentes demais. No caso de Kepler 32, um deles está na chamada zona habitável, onde a água pode existir em estado líquido (essencial à vida como conhecemos), e em muitos sistemas parecidos a situação é a mesma, afirmam os cientistas. 

Estudo aponta novas informações sobre resistência das bactérias


O gene NDM-1 já foi identificado em bactérias como a 'Escherichia coli', observada em cultura nesta placa. (Foto: Renata Horvat)  






Plaqueta com a bactéria 'Escherichia coli'. Cientistas tentam descobrir como bactérias se dividem e resistem a tratamentos

Pesquisadores refutaram uma teoria defendida há muito tempo sobre como algumas bactérias sobrevivem aos antibióticos e abriram as portas para novos tratamentos para combater as bactérias resistentes, segundo estudo publicado nesta quinta-feira (3) nos Estados Unidos.

Astronautas farão exames para saber por que a coluna 'cresce' no espaço


Coluna vertebral (Foto: Istockphoto/S.Kaulitzki/Nasa)
Testes vão focar nas regiões cervical e lombar da coluna 

Seis astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) vão servir de cobaias em ultrassonografias da coluna vertebral para entender, pela primeira vez, por que as pessoas podem ficar até 3 centímetros "mais altas" após meses morando no espaço.
Esse efeito observado por cientistas em ambientes de microgravidade, porém, é apenas temporário – acaba quando os indivíduos retornam à Terra.

Meteorito rico em água achado no Saara pode ser de Marte, diz Nasa


  Um meteorito rico em água que pode ter saído da superfície de Marte foi identificado por pesquisadores financiados pela agência espacial americana (Nasa). O objeto NWA 7034, que recebeu o apelido de "beleza negra", foi encontrado em 2011 no Deserto do Saara, no norte da África, e pesa 320 gramas.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Dinossauros do Brasil: conheça os gigantes descobertos no País


O Pampadromaeus tinha apenas 50 cm de altura, 1,2 m de comprimento e pesava em torno de 15 kg Foto: Rhamnys Tertuliano / Arte Terra O Pampadromaeus tinha apenas 50 cm de altura, 1,2 m de comprimento e pesava em torno de 15 kg

Milhões de anos atrás, dinossauros ocupavam a Terra. Muitos fósseis já foram encontrados no Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais, no Ceará e no Maranhão. Mas o número de espécies descritas ainda é pequeno se comparado a países como a Argentina, que possui mais de 100 espécies identificadas, enquanto o Brasil tem apenas 21 oficialmente reconhecidas.

Astrônomos descobrem correntes de gás que formam planetas


Concepção artística mostra o disco e fluxos de gás em torno da HD 142527 Foto: ESO Concepção artística mostra o disco e fluxos de gás em torno da HD 142527
Astrônomos observaram pela primeira vez uma etapa crucial no nascimento de planetas gigantes. Enormes correntes de gás fluem através do espaço vazio no interior de um disco de material situado em torno de uma estrela jovem. Estas são as primeiras observações de tais correntes, que se pensa serem criadas por planetas gigantes à medida que “engolem” gás e crescem. O estudo foi publicado na revista Nature. Os pesquisadores usaram o telescópio Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) durante pesquisa.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Radiação cósmica pode favorecer Alzheimer em astronautas, diz estudo


  Estudo divulgado pela publicação científica "PLoS ONE" mostra que a radiação cósmica que bombardearia astronautas em missões longas no espaço pode acelerar o aparecimento de mal de Alzheimer neles.