sábado, 25 de agosto de 2012

Fotos de Neil Armstrong, o 1° homem a pisar na lua

Retrato oficial de Neil Armstrong na Nasa.
Retrato oficial de Neil Armstrong na Nasa.

Neil Armstrong, 1º homem a pisar na Lua, morre aos 82 anos


O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong, em 1969. (Foto: Nasa)
O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong,
em 1969

"Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade." Neil Armstrong

Armstrong, em foto de fevereiro deste ano, fala durante um jantar em homenagem ao também astronauta John Glenn. Foto: Bill Ingalls/AP Armstrong, em foto de fevereiro deste ano, fala durante um jantar em homenagem ao também astronauta John Glenn



O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong, morreu aos 82 anos nos Estados Unidos neste sábado (25), informou a família do astronauta em nota à imprensa.
"Estamos de coração partido ao dividir a notícia de que Neil Armstrong faleceu após complicações ligadas a procedimentos cardiovasculares", diz a nota. "Neil foi um marido, pai, avó, irmão e amigo amoroso."
Em 7 de agosto, ele passou por uma cirurgia de emergência no coração, após médicos encontrarem quatro entupimentos em suas artérias, e desde então estava se recuperando no hospital em Cincinnati, onde morava com a esposa.
No Twitter, a Nasa ofereceu "seus sentimentos pela morte de Neil Armstrong, ex-piloto de testes, astronauta e primeiro homem na Lua."


Conheça a biografia
Armstrong foi o comandante da Apollo 11, missão que chegou ao satélite da Terra em 20 de julho de 1969. Ao ser o primeiro ser humano a pisar em outro corpo celeste, Armstrong proferiu a frase: “Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.”

Nascido em 5 de agosto de 1930, Armstrong foi piloto da Marinha dos Estados Unidos entre 1949 e 1952 e lutou na Guerra da Coreia. Em 1955, se formou em engenharia aeronáutica pela Universidade de Purdue e se tornou piloto civil da agência que precedeu a Nasa, a Naca (Conselho Nacional de Aeronáutica).


Lá, entre outras aeronaves, pilotou o X-15 – avião experimental lançado por foguete onde ocorreram as primeiras tentativas americanas de chegar aos limites da atmosfera e à órbita do planeta. Em 2012, o X-15 ainda mantém o recorde de velocidade mais alta já atingida por um avião tripulado.
Em 1962, ele deixou a função de piloto de testes e passou a ser astronauta – com a Naca já transformada em Nasa. Sua primeira missão espacial foi como comandante da Gemini 8, em março de 1966, onde ele e o astronauta David Scott fizeram a primeira acoplagem de duas naves espaciais. Na ocasião, ele se tornou o primeiro civil americano a ir ao espaço.
Durante o voo, os dois quase morreram. Enquanto a nave estava sem contato com a Terra, a Gemini 8, acoplada na sonda Agena, começou a girar fora de controle. Inicialmente, Armstrong achou que o problema era com a Agena e tentou diversas opções para parar o giro – sem sucesso. Ao desacoplar as duas naves, o problema piorou. A instantes de perder a consciência pela velocidade com que a Gemini 8 girava, Armstrong usou os motores que serviam para a reentrada na Terra para controlar a espaçonave. A Gemini parou de girar e a dupla fez um pouso de emergência próximo ao Japão, sem completar outros passos da missão, como uma caminhada espacial que seria realizada por Scott.

Armstrong no módulo lunar Eagle, após pouso na Lua (Foto: Johnson Space Center Media Archive)Armstrong no módulo lunar Eagle, após pouso na Lua

Após a missão, Armstrong acompanhou o presidente americano Lyndon Johnson e outros astronautas em uma viagem à América do Sul que incluiu o Brasil. Segundo sua biografia oficial, escrita por James R. Hansen, Armstrong foi especialmente bem recebido pelas autoridades brasileiras por conhecer e conversar bem sobre a história de Alberto Santos Dumont.

Apollo 11 e a ida à Lua
Com o fim do programa Gemini e o início do Apollo, Armstrong foi selecionado como comandante da Apollo 11. Segundo a Nasa, não houve uma escolha formal inicial de quem deveria ser o primeiro a pisar na Lua. Todos os astronautas envolvidos no Apollo, segundo eles, teriam chances iguais.

As missões eram organizadas para cumprir uma crescente lista de tarefas. Assim, a Apollo 7 era um voo de teste do módulo de comando – o que era chamado de “missão tipo C”. A seguinte, 8, testou a viagem até a Lua. A 9 testou o módulo lunar, uma missão tipo “D”. Se houvesse qualquer problema em uma dessas missões, ela deveria ser retomada até dar certo.
Por isso, embora Armstrong e sua tripulação, Buzz Aldrin e Michael Collins, estivessem com a primeira missão do tipo “G”, que tentaria um pouso – não estava garantido que eles de fato fossem ser os primeiros a fazer isso. Qualquer problema nas missões anteriores e a 11 poderia ter que assumir etapas preparatórias.
Ao olhar pela janela, viu que o computador os estava levando para uma área com muitas pedras. O americano então assumiu o controle manual da nave e pousou. Ao encostar na Lua, restavam apenas 25 segundos de combustível no Eagle.
As primeiras palavras de seres humanos na Lua foram, na verdade, Armstrong e Aldrin fazendo a checagem pós-pouso. Termos técnicos como “parada de motor”, “controle automático ligado”, “comando do motor de descida desligado”. Apenas ao final dessa lista, Armstrong falou com a Terra: “Houston, Base da Tranquilidade aqui. A Águia [“Eagle” em inglês] pousou”.
Durante todo o processo de pouso, o controle na Terra se manteve em silêncio, permitindo que a dupla se concentrasse. Com o contato de Armstrong, o astronauta Charlie Duke, em Houston, respondeu bem humorado: “vocês têm um monte de caras quase ficando azuis aqui, estamos respirando de novo.”
Armstrong e Aldrin ficaram 21 horas e 36 minutos na Lua – duas horas e 36 minutos caminhando por ela. O tempo fora da nave foi progressivamente aumentado a cada missão Apollo – na última, a 17ª, os astronautas ficaram mais de 22 horas fazendo caminhadas lunares.

 Retorno à Terra e vida pessoal

Armstrong, em imagem de 2006, após receber prêmio  (Foto: NASA Kennedy Center Media Archive Collection)Armstrong, em imagem de 2006, após receber prêmio

Neil Armstrong foi recebido como herói após sua volta, com condecorações de diversos países. A mais recente foi uma medalha do Congresso americano, dada a ele e a outros pioneiros espaciais em novembro de 2011.
Eu sou e sempre serei um engenheiro nerd, com meias brancas e protetores de bolso."
Neil Armstrong, em 2007
Após a missão de 1969, ele assumiu uma posição de gerência na Nasa e participou da investigação do acidente da Apollo 13. Ele se aposentou da agência em 1971. Em 1970, obteve um mestrado em engenharia aeroespacial da Universidade do Sul da Califórnia. Depois, virou professor na Universidade de Cincinnati, onde morava, até 1979. Armstrong também fez parte da mesa diretora de algumas empresas americanas. Em 1986, a convite do presidente americano Ronald Reagan, participou da investigação do acidente do ônibus espacial Challenger.

Vida de reclusão
Armstrong casou com Janet Shearon em 1956, com quem teve três filhos: Eric, Karen e Mark. Karen morreu de câncer no cérebro em 1962, aos três anos, e jamais viu o pai ir ao espaço. Ele e Janet se divorciaram em 1994, após 38 anos de casamento. No mesmo ano, ele se casou com sua segunda esposa, Carol Knight.

Armstrong viveu uma vida de reclusão após a Apollo 11. Convidado frequentemente por partidos americanos, ele se recusou a concorrer a um cargo político. Armstrong também raramente era visto em público e quase nunca dava entrevistas, além de não costumar tirar fotos ou dar autógrafos, porque não gostava que eles eram vendidos por valores que ele considerava “absurdos”. Sua única biografia autorizada foi publicada em 2005. Ele também costuma processar empresas que usam sua imagem sem autorização e doar as indenizações recebidas à faculdade em que se formou. Em 2005, processou seu barbeiro por ter vendido fios de seu cabelo por US$ 3 mil. O barbeiro teve que doar o valor para a caridade.
Em 2007, 38 anos após a viagem à Lua, em uma rara aparição em público, Armstrong se definiu como "um engenheiro nerd". "Eu sou e sempre serei um engenheiro nerd, com meias brancas e protetores de bolso. E eu tenho um grande orgulho das realizações da minha profissão," disse.
Em 2009, ele fez uma viagem "secreta" ao Brasil, onde passou por São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
A nota da família sobre a morte de Armstrong é encerrada com um pedido: "Para aqueles que perguntam o que podem fazer para honrar a Neil, temos um simples pedido. Honrem seu exemplo de serviço, feitos e modéstia, e a próxima vez que você der um passeio em uma noite clara e vir a Lua sorrindo para você, lembre de Neil Armstrong e dê uma piscadela para ele.”




sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Descoberto carbono mais duro que diamante



Brasil ajudará NASA em missão sobre cinturões de radiação da Terra



Nasa adia lançamento de sondas espaciais por problemas técnicos


A Nasa adiou nesta sexta-feira o lançamento do foguete Atlas V que colocaria em órbita duas sondas espaciais para o estudo da influência do Sol sobre a Terra e dos anéis de radiação que a cercam.
O lançamento desde Cabo Canaveral (Flórida) estava programado para as 5h07 de Brasília, mas seis minutos antes, durante a revisão dos sistemas, foi detectado um problema técnico em um dos monitores das condições meteorológicas. Com isso, o controle da missão decidiu adiá-la pelo menos até este sábado, e não espera que a tempestade tropical "Isaac", que se dirige à Flórida, interfira no lançamento.
A missão é denominada RBSP, a sigla em inglês das sondas para os anéis de radiação conhecidos como Cinturão de Van Allen, a zona da magnetosfera na qual se concentram as partículas eletrificadas que dominam o universo junto à atmosfera protetora da Terra.
Os instrumentos das sondas proporcionarão as medições de que os cientistas necessitam para compreender não só a origem das partículas eletrificadas, mas também os mecanismos que dotam essas partículas de grande velocidade e energia.
As sondas Radiation Belt Storm Probes foram desenvolvidas para analisar a forma como o Sol, e em particular as tempestades solares, afeta o entorno terrestre em várias escalas de espaço e tempo. 

JPL fala sobre código morse que sonda deixa em Marte


Furos nas rodas da sonda Curiosity têm sua utilidade - mas formato não foi escolhido ao acaso. Foto: Nasa/DivulgaçãoFuros nas rodas da sonda Curiosity têm sua utilidade - mas formato não foi escolhido ao acaso

Nasa adia lançamento de sondas espaciais por problemas técnicos


A Nasa adiou nesta sexta-feira o lançamento do foguete Atlas V que colocaria em órbita duas sondas espaciais para o estudo da influência do Sol sobre a Terra e dos anéis de radiação que a cercam.
O lançamento desde Cabo Canaveral (Flórida) estava programado para as 5h07 de Brasília, mas seis minutos antes, durante a revisão dos sistemas, foi detectado um problema técnico em um dos monitores das condições meteorológicas. Com isso, o controle da missão decidiu adiá-la pelo menos até este sábado, e não espera que a tempestade tropical "Isaac", que se dirige à Flórida, interfira no lançamento.
A missão é denominada RBSP, a sigla em inglês das sondas para os anéis de radiação conhecidos como Cinturão de Van Allen, a zona da magnetosfera na qual se concentram as partículas eletrificadas que dominam o universo junto à atmosfera protetora da Terra.
Os instrumentos das sondas proporcionarão as medições de que os cientistas necessitam para compreender não só a origem das partículas eletrificadas, mas também os mecanismos que dotam essas partículas de grande velocidade e energia.
As sondas Radiation Belt Storm Probes foram desenvolvidas para analisar a forma como o Sol, e em particular as tempestades solares, afeta o entorno terrestre em várias escalas de espaço e tempo. 

Fabricante de espaçonave abre loja na Flórida


A XCOR Aerospace, uma das poucas empresas americanas que desenvolvem espaçonaves, planeja construir seus veículos e fazer voos com turistas, pesquisadores e carregamentos comerciais a partir do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos, anunciaram autoridades nesta quinta-feira.
A empresa privada, atualmente com sede em Mojave, na California, está desenvolvendo um avião espacial de dois lugares chamado Lynx, que deve ser lançado no começo de 2013.
A empresa espera fazer quatro voos por dia, a um custo de US$ 95 mil por pessoa. Os voos do Lynx são similares aos do que estão sendo oferecidos pelo SpaceShipTwo, um veículo de dois pilotos, capaz de levar seis passageiros, de propriedade da Virgin Galactic, braço americano do Virgin Group, de Richard Branson, com sede em Londres.
A Virgin Galactic, que vende voos ao preço de US$ 200 mil por pessoa, planeja lançar seus voos a partir de um novo "espaçoporto" perto de Las Cruces, no Novo México. Seu primeiro veículo está sendo testado em Mojave pela fabricante Scaled Composites, subsidiária da Northrop Grumman.
As duas espaçonaves decolam horizontalmente e depois viajam a 100 km acima da superfície do planeta, antes de voltar à atmosfera. A viagem proporciona aos que estão a bordo alguns minutos na microgravidade e a visão da Terra contra a escuridão do Espaço.

Vídeo da Nasa mostra a aterrissagem do jipe Curiosity em Marte


 Os espectadores agora podem reviver os momentos decisivos do pouso do jipe Curiosity em Marte. Um novo vídeo da Nasa detalha os momentos finais da aterrissagem delicada.
A agência espacial americana postou em seu site nesta quinta-feira (23) o vídeo contendo o áudio do controle da missão.
Ele começa com o escudo térmico caindo. O chão se aproxima na medida em que o Curiosity vai descendo dentro de uma antiga cratera marciana. A confirmação de pouso (touchdown confirmed) pode ser ouvida seguida por grande comemoração e aplausos.
O Curiosity é a primeira nave espacial que gravou sua aterrissagem em outro planeta. O jipe de seis rodas chegou em Marte no dia 5 de agosto para uma missão de dois anos que visa examinar se o ambiente marciano já teve condições para a vida microbiana.
A Nasa havia lançado anteriormente um vídeo da descida do Curiosity em baixa qualidade. O vídeo mais recente abaixo é de maior qualidade, mas está incompleto por falta de alguns quadros. 

Estudo descobre uma das origens das explosões estelares


Um estudo envolvendo pesquisadores de países como Estados Unidos, Chile, Reino Unido, Israel, Alemanha e Japão observou pela primeira vez a explosão de uma supernova do tipo Ia e descobriu uma causa para esse tipo de evento - e também que ele pode ter várias causas. A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira na revista Science, da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês).

Nasa faz ajustes finais de missão que estudará influência do Sol na Terra


O foguete propulsor Atlas V já se encontra na rampa 41 da Estação Cabo Canaveral da Força Aérea. Foto: Dimitri Gerondidakis/Nasa/DivulgaçãoO foguete propulsor Atlas V já se encontra na rampa 41 da Estação Cabo Canaveral da Força Aérea


Cientistas descobrem barata da América do Sul que brilha no escuro


Uma espécie rara de barata que brilha no escuro foi descoberta na América do Sul por cientistas europeus. Eles estudavam a bioluminescência, capacidade dos animais de produzir luz, quando identificaram o animal.

Mudança climática começou há 600 anos no norte da Antártica, diz estudo


Mapa da Península Antártica (Foto: NASA Blue Marble project)
Mapa da Península Antártica

Um estudo publicado nesta quarta-feira (22) indica que as temperaturas na Península Antártica começaram a subir naturalmente há 600 anos, bem antes de a humanidade

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Degelo no Ártico está perto de bater recorde de 2007, alertam cientistas


A cobertura de gelo no Ártico está derretendo a uma taxa surpreendentemente rápida e pode diminuir ao menor nível desde 2007 em questão de semanas, à medida que as temperaturas do planeta subirem, alertaram cientistas americanos na terça-feira (21).

Planeta 'engolido' por estrela alimenta hipóteses sobre possível fim da Terra


Astrônomos encontraram evidências de um planeta que teria sido 'devorado' por sua estrela, dando fôlego a hipóteses sobre qual poderia ser o destino da Terra dentro de bilhões de anos.

Família de engenheiro da Nasa muda horário em casa para o fuso de Marte


O diretor de voo da agência espacial americana (Nasa) David Oh, que integra a equipe responsável pela missão do robô Curiosity em Marte, mudou desde o dia 6 a rotina de toda família, que vive na cidade de La Cañada Flintridge, na Califórnia, para o fuso horário do planeta vermelho.

Nasa descobre sensor quebrado no Curiosity e fará testes nesta quarta


Cientistas da agência espacial americana (Nasa) identificaram uma falha em um sensor de vento de uma das rodas do robô Curiosity, que está em Marte desde o dia 6 para uma missão de pelo menos dois anos.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Nasa anuncia nova missão para estudar o interior de Marte

A Nasa, agência espacial norte-americana, divulgou nesta segunda-feira (20) o lançamento de uma nova missão para a exploração de Marte. A missão recebeu o nome de InSight e deve posicionar instrumentos no planeta em setembro de 2016.

Cosmonautas instalam sistema de defesa contra meteoros na ISS


Os cosmonautas russos Gennady Padalka e Yuri Malenchenko iniciaram nesta segunda-feira (20) uma caminhada espacial para, entre outras coisas, proteger a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) de uma possível colisão com meteoritos.
"A duração aproximada da missão será de cerca de sete horas", informou o Centro de Controle de Voos Espaciais da Rússia à agência "Interfax".

Hubble detecta galáxia 'solitária' a 9 milhões de anos-luz do Sistema Solar

O telescópio Hubble, operado pela agência espacial americana (Nasa) e pela Agência Espacial Europeia (ESA), flagrou uma galáxia isolada chamada DDO 190, a cerca de 9 milhões de anos-luz do nosso Sistema Solar.

Sua vizinha mais próxima, a DDO 187, fica a 3 milhões de anos-luz de distância, o que supera o espaço entre a nossa Via Láctea e Andrômeda.
Esse corpo celeste é uma galáxia-anã irregular, relativamente pequena e sem estrutura bem definida.
Ela é formada por estrelas mais velhas e avermelhadas, principalmente nas bordas, enquanto seu interior contém astros mais jovens e azuis. O Hubble captou a imagem em luz visível e infravermelha.

Galáxia DD0 190 (Foto: ESA/Hubble & Nasa)
  DD0 190 foi descrita pela primeira vez em 1959 e pertence ao grupo de galáxias Messier 94

A DDO 190 tem alguns bolsões de gás ionizado que aquecem as estrelas, e a mais brilhante delas pode ser vista mais abaixo do centro da imagem. Ao fundo, aparece um grande número de galáxias espirais, elípticas e também de formato menos claro.
Essa galáxia faz parte do grupo Messier 94, localizado não muito longe do Grupo Local, dominado pela Via Láctea e por Andrômeda, mas composto também por várias outras galáxias-satélite.
O astrônomo canadense Sidney van der Bergh foi o primeiro a registrar a DDO 190, em 1959, como parte de um catálogo de galáxias-anãs.

Pegada de dinossauro é descoberta em 'quintal' da Nasa nos EUA


Robô Curiosity começa dia em Marte ao som de rock e Beatles, diz Nasa


Jipe-robô Curiosity capta imagem do solo de Marte na última sexta-feira (17) (Foto: AFP)
  Jipe-robô Curiosity capta imagem do solo de Marte na última sexta-feira (17)

Robô Curiosity usa laser em Marte pela primeira vez


O robô Curiosity da agência espacial americana (Nasa) disparou seu laser pela primeira vez em Marte neste domingo (19). O robô usou o feixe de um instrumento de ciência para analisar uma rocha do tamanho de um punho chamada "Coronation".