sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Ônibus espaciais ficam frente a frente antes de irem para museus


Os ônibus espaciais Atlantis e Endeavour foram colocados frente a frente durante uma manobra no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, nos Estados Unidos.

Ônibus espaciais Atlantis e Endeavour, no Centro Espacial Kennedy (Foto: AP)Ônibus espaciais Atlantis e Endeavour, no Centro Espacial Kennedy

 O Atlantis, última nave espacial americana a voar, foi levado a um hangar onde será preparado para ser transformado em uma peça de museu segura para turistas. O Endeavour saiu desse hangar e agora aguarda para ser levado até o outro lado do país, a Los Angeles, na Califórnia, onde será parte do acervo do Centro de Ciências da Califórnia.
O terceiro ônibus espacial da Nasa, o Discovery, já está em exibição em um hangar do Museu Smithsonian na capital do país, em Washingon. O protótipo Enterprise pode ser visto em Nova York, no Museu Intrepid.
Quando ficar pronto, o Atlantis será exibido no próprio Centro Espacial Kennedy.
Os EUA aposentaram a frota de ônibus espaciais em 2011.

Hubble flagra colisão entre dois aglomeradores estelares


O telescópio espacial Hubble flagrou a colisão entre dois aglomerados estelares a 170 mil anos-luz da Terra na galáxia Grande Nuvem de Magalhães. A imagem foi feita em 2009 e a descoberta divulgada nesta quinta-feira (16).
À primeira vista, a imagem parece mostrar apenas um aglomerado de estrelas na região da Nebulosa da Tarântula. Mas análises mostraram que se trata, na realidade, de dois grupos em processo de fusão.
A região é conhecida dos cientistas por ser um verdadeiro berçário estelar, formando novas estrelas há 25 milhões de anos. A colisão em andamento pode explicar porque a área é tão fértil.

A fotografia feita pelo Hubble mostra os dois aglomerados estelares em colisão (Foto: NASA, ESA, R. O'Connell (University of Virginia), and the Wide Field Camera 3 Science Oversight Committee)
 A fotografia feita pelo Hubble mostra os dois aglomerados estelares em colisão (Foto: NASA, ESA, R. O'Connell (University of Virginia), and the Wide Field Camera 3 Science Oversight 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Cientistas criam robô 'camaleão' que muda de cor conforme o ambiente


Estudo conclui que Sol é 'o objeto natural mais redondo já medido'


Uma equipe internacional de cientistas, com a participação de um astrônomo brasileiro, revelou que o Sol é “o objeto natural mais redondo já medido”. O estudo que chegou à conclusão foi publicado nesta quinta-feira (16) na edição online da prestigiada revista “Science”.

Cientistas encontram ‘supermãe’ espacial


Cientistas da Nasa anunciaram nesta quarta-feira (15) a descoberta de uma “supermãe” espacial, com a ajuda do telescópio de raios-X Chandra. O aglomerado estelar, batizado de Fênix, “dá à luz” 740 estrelas por ano – para efeito de comparação, a nossa galáxia, a Via Láctea, gera uma mísera estrela anualmente.
O aglomerado Fênix está a 5,7 bilhões de anos-luz da Terra e é o maior emissor de raios-X já visto.

Ilustração mostra a galáxia central do aglomerado Fênix, que gera 740 novas estrelas anualmente (Foto: AP/Nasa)Ilustração mostra a galáxia central do aglomerado Fênix, que gera 740 novas estrelas anualmente 

Fotografia mostra o aglomerado estelar Fênix (Foto: Nasa)Fotografia mostra o aglomerado estelar Fênix 

Fracassa teste de avião hipersônico dos EUA


Nasa divulga imagem detalhada do local de pouso do robô Curiosity



Robô Curiosity poderia ser próximo alvo de grupo hacker, diz organização


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Curiosity deve realizar movimentos de teste em uma semana


A Nasa divulgou nesta terça uma imagem feita pela câmera HiRISE, a bordo do satélite Mars Reconnaissance Orbiter, que mostra a sonda Curiosity na .... Foto: Nasa/Divulgação
          A Nasa divulgou nesta terça uma imagem feita pela câmera HiRISE, a bordo do satélite Mars Reconnaissance Orbiter, que mostra a sonda Curiosity na superfície de Marte, mas é preciso zoom para ver melhor
O robô explorador Curiosity começará a se movimentar pela superfície de Marte em menos de uma semana, enquanto os especialistas seguirão analisando as imagens de alta resolução enviadas para determinar sua rota, informou a Nasa nesta terça-feira.
Em uma semana, o robô deverá começar a se movimentar sobre a superfície de Marte em caráter de teste. No entanto, dentro de um mês, o Curiosity já deverá ter condições de utilizar seus instrumentos e braços mecânicos para analisar a composição do solo de Marte.
Segundo os cientistas, o Curisosity deverá demorar um ano até chegar às encostas do monte Sharp (Agudo). "Vamos girar as rodas um pouco em Sol 13 e dirigir uns metros para frente, girar e voltar para trás em Sol 15", indicou em uma teleconferência Michael Watkins, chefe da missão MSL do Curiosity. A palavra Sol e o número seguinte indicam os dias das operações do Curiosity desde sua aterrissagem em Marte na última semana. Hoje, por exemplo, a missão se encontra em Sol 9.
Segundo os responsáveis pela missão, o robô deverá percorrer uma média de distância equivalente a um campo de futebol por dia e, por isso, necessitaria de cerca de 100 dias para chegar ao monte Sharp. Uma vez no local, o plano é subir alguns metros do monte Sharp, situado à beira da cratera Gale.
Em pouco mais de uma semana na superfície de Marte, o robô explorador continua emitindo suas surpreendentes imagens, como as que foram publicadas hoje pela Nasa, as quais mostra o entorno que rodeia o robô em alta resolução, assim como as imagens vindas do satélite Mars Reconnaissance Orbiter, em órbita marciana, que marcam com grande precisão o lugar onde o Curiosity se encontra.
As imagens mostram um novo panorama das dunas de Marte, o terreno composto por pequenas pedras e o horizonte de montes onde se encontra o robô, o que ajuda os pesquisadores a planejar as rotas de aproximação ao Monte Sharp, o principal objeto de estudo do Curiosity. 

Eclipse raro mostra Vênus e Lua crescente no Japão


Moradores da cidade de Sapporo, no norte do Japão, puderam observar um fênomeno raro: eclipse envolvendo Vênus transitando sobre a Lua crescente, que durou cerca de 40 minutos. (Foto: Kyodo News / AP Photo)Moradores da cidade de Sapporo, no norte do Japão, puderam observar um fênomeno raro: eclipse envolvendo Vênus transitando sobre a Lua crescente, que durou cerca de 40 minutos.

domingo, 12 de agosto de 2012

Curiosos passam a noite em parque espanhol para ver chuva de meteoros


Uma chuva de meteoros foi observada na madrugada deste domingo (12) na reserva natural El Torcal, localizada na cidade de Antequera, no sul da Espanha.
O fenômeno, chamado de Perseidas – porque fica na constelação de Perseu, no Hemisfério Norte –, pode ser visto sempre em agosto, quando a Terra cruza o cometa Swift-Tuttle e "varre" os pedaços deixados por ele.

Astronomia: descoberta de Deimos completa 135 anos


Deimos seria mais parecida com asteroides do que com outras luas do Sistema Solar. Foto: Nasa/ESA/DivulgaçãoDeimos seria mais parecida com asteroides do que com outras luas do Sistema Solar


Filamento em forma de 'chicote' é visto sobre a superfície do Sol


Uma nova imagem feita pelo Observatório de Dinâmica Solar da agência espacial americana (Nasa) mostra um longo filamento, em forma de "chicote", sobre a superfície do Sol.

Sol (Foto: Nasa/SDO)Filamento mais escuro sobre o Sol, visto no centro da imagem, é formado por nuvens frias

Esse arco mais escuro, que se estende por mais de 800 mil km ao redor da nossa principal estrela, é formado por nuvens frias que são "amarradas" ao Sol por forças magnéticas instáveis.
O registro ocorreu entre segunda (6) e quarta-feira (8) e foi divulgado agora pela Nasa, que também fez um vídeo.

Após pouso do Curiosity, incertezas rondam missões da Nasa em Marte


A chegada do robô Curiosity, da agência espacial americana (Nasa), a Marte esta semana preparou o terreno para uma potencial mudança nas futuras missões de acompanhamento. O jipe, que deve ficar pelo menos dois anos em atividade no planeta vermelho, buscará saber se o planeta mais parecido com a Terra já teve chances de desenvolver vida.

Telescópio Hubble da Nasa capta detalhes da Nebulosa da Tarântula


O telescópio Hubble, administrado em parceria da agência espacial americana (Nasa) com a Agência Espacial Europeia (ESA), registrou uma imagem em close da borda da principal nuvem da Nebulosa da Tarântula, situada na Grande Nuvem de Magalhães, uma das galáxias vizinhas à Via Láctea.