A análise revelou que o asteroide sofreu inúmeros bombardeios de partículas com, no máximo, 1 micrômetro de tamanho -- um metro dividido em um milhão de partes. O impacto gerou crateras minúsculas e a aderência de partículas à superfície dos grãos. Ao todo, os pesquisadores estudaram 914 dessas irregularidades no material coletado no asteroide.
A missão japonesa Hayabusa, que estudou de perto o asteroide Itokawa durante 24 meses, retornou à Terra em junho de 2010, após passar sete anos no espaço.
Grãos de areia repletos de partículas e crateras minúsculas.
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