
Segundo a agência espacial americana, por seu tamanho, o objeto está no limite que separa os grandes planetas das anãs marrons. "De acordo com modelos convencionais de formação planetária, ele está só um pouco aquém de ser capaz de gerar energia por fusão, ponto em que seria considerado uma anã marrom em vez de um planeta. Mas isso não é definitivo, e outras considerações poderiam dar um empurrãozinho ao objeto, fazendo-o cruzar a linha para o território das anãs marrons", analisa Michael Mc Elwain, um dos integantes da equipe que descobriu o objeto.
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